terça-feira, 17 de setembro de 2013

Guerra Mundial Z - World War Z


 Quando saiu o filme eu fiquei muito curiosa, amo zumbis, e para ser sincera, tirando os filmes dos anos 80 sobre zumbis, que são toscos, mas são clássicos para mim, os novos filmes são horríveis, cheios de clichês, péssimos enredos e zumbis que não assustam.

 Então, pensei que após a série de TV, The Walking Dead, esse filme seria algo parecido e me surpreenderia, mas a verdade é que não, o filme traz zumbis fortes e ágeis, sem aquela cara realmente de mortos vivos, eles são tão rápidos, que já no inicio do filme todos morreriam, porque realmente não teria como fugir aos ataques e como eles se multiplicam rapidamente, seria uma contaminação feroz e letal, mas como em toda ficção, a trama vai se desenrolando.

 A atriz que faz par com o Brad Pitt é a mesma de uma série que eu via e gostava (The Killing, que por sinal é do mesmo canal onde passa TWD), apesar da atriz ser sem sal. O filme tem seus poucos momentos de susto, uma história que achei sem pé nem cabeça, diferente dos filmes mais recentes sobre zumbis, esse mostra ataques pelo mundo todo, não somente em uma determinada região, o que causa um certo arrepio, fora isso, o filme perde feio para a série TWD, porque para quem é fã do seriado, fica inevitável a comparação. 




Dirigido por: Marc Forster

Ano: 2013

Elenco: Brad Pitt, Mireille Enos, Elyes Gabel

Gênero: Suspense/ Ficção Cientifica

Sinopse: Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando as pessoas em uma espécie de zumbis. A velocidade do contágio é impressionante e logo o Governo americano recruta um ex-investigador da ONU (Organização das Nações Unidas) para investigar o que pode estar acontecendo e assim salvar a humanidade, tendo em vista que as previsões são as mais catastróficas possíveis. Gerry Lane (Brad Pitt) tinha optado por dedicar mais tempo a sua esposa Karen (Mireille Enos) e as filhas, mas seu amor a pátria e o desejo de salvar sua família acabam contribuindo para que ele tope a missão. Agora, ele precisa percorrer o caminho inverso da contaminação para tentar entender as causas ou, ao menos, indentificar uma maneira de conter o contágio até que se descubra uma cura antes do  apocalipse. Começa uma verdadeira corrida contra o tempo, que mostra-se cada vez mais curto, na medida que a população de humanos não para de diminuir.

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